domingo, 24 de julho de 2011

Crítica de Filme: Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2

 


   “Toda história tem um fim”. Harry Potter não seria exceção, apesar da sua sobrevivência – no mínimo- extraordinária de mais de 10 anos. Falar do impacto e do sucesso dele é indubitável e lógico, isso se deve a forma magistral como J.K.Rowlings escreveu esse universo alternativo de quadros que falam e escadas que se movem. David Yates, que assumiu a saga em “Ordem da Fénix”, dirige o final dessa fabúla épica e brilhante com tamanha sensibilidade e destreza que deixa qualquer ser humano com um sentimento saudosista ao sair do cinema, sendo fã ou não.
   A grande sacada do roteirista Steve Kloves, foi a de deixar o lado lúdico e infantil dos primeiros filmes de forma impecável e imperceptível, deixando a sombra aqueles três bruxinhos inseguros chegando à escola pela primeira vez. Interpretado por Daniel Radcliffe que, diga-se de passagem, estava no apogeu de sua atuação, Harry volta a Hogwarts para encerrar de vez uma batalha praticamente inevitável com o temido “você-sabe-quem”, Lord Voldemort. No filme mais sombrio e mortífero da série, Harry precisa encontrar as relíquias da morte e as últimas horcruxes que Voldemort escondeu e ainda de quebra salvar todo aquele mundo mágico que aprendemos a sonhar que nos serviu de lar durante tantos anos.
   Na primeira parte, houve uma preocupação de trabalhar os personagens e solidificar a história. As cenas de ação são deixadas quase que por completo para o final, são desenfreadas e frenéticas, levando o espectador à ânsia e ao verdadeiro desespero, mas é colocado na medida certa. Mas realmente as atuações impecáveis e profundas de Alan Rickman, como o professor Severus Snape e de Ralph Fiennes, como Lord Voldemort levaram a franquia a um novo patamar.
   Para os fãs que não leram todos os livros do fenômeno, o fim é previsível. Como muitas perguntas foram sendo feitas e poucas respostas restaram, o final é confuso e cheio de pontas soltas. Perguntas como: Porque depois de 6 anos ás escuras e com medo, Neville Longbottom se mostra destemido, tornando-se um ponto chave na derrota entre o bem e o mal? Porque o fantasma de Helena Ravenclaw queria que o diadema fosse destruido? Porque Harry ressuscitou? Onde foi parar a pedra da ressureição? Porque Severus Snape e Lilian Potter tinham o mesmo espectro no feitiço do patrono? Essas são só algumas...
   Entre lágrimas e soluços, o final dessa saga de fenômeno universal acaba com propriedade e aperto no coração por parte daqueles que cresceram, aprenderam e descobriram esse fantástico mundo junto com um nome que virou sinônimo de magia: Harry Potter. Ao olharmos para trás, percebemos que não foi apenas o fim de uma franquia que se deu por terminada, mas foi a conclusão épica de uma geração, que fará o possível para que esse pequeno bruxinho se torne imortal e que jamais seja esquecido pelas crianças, adultos e idosos que foram convidados a embarcar nessa jornada. 
   E daqui a alguns anos, quando estiver sentada numa cadeira com meus filhos ou netos ao redor contando as histórias da minha vida lembrarei com orgulho que, durante 10 anos, fui fã da “MAIOR SAGA DA HISTÓRIA DO CINEMA E DA LITERATURA MUNDIAL”.
                                                           Hugs and Kisses....

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Crítica de Filme: Transformers 3- O Lado Oculto da Lua


   Shia Labeouf vem mais uma vez interpretando Sam Witwicky, na trilogia dos famosos bonecos de plástico Transformers, só que desta vez não está mais acompanhado da atriz Megan Fox, demitida por ofender o diretor, e sim por uma nova "companheira" interpretada pela atriz e modelo da marca Victoria Secrets, Rosie Huntington-Whitley.
   Apesar do relativo fracasso de bilheteria do segundo filme da franquia, Transformers 3 caiu no gosto do público e vem atraindo multidões as salas de cinema de todo mundo. Muito disso,cerca de 60%, deve-se ao fato do filme ser em terceira dimensão. O direto Michael Bay abraçou de fato esse efeito como uma espécie de última salvação e apostou todas as suas fichas nele, com direito a enormes e destrutivas cenas de luta e até mesmo cidades completamente destruidas, mas sempre sendo salvo pelo "rei" de frases de efeito, Optimus Prime.
   Também deve-se perceber que esta sequencia começa já fora da ordem cronólogica, já que deixa de lado os dois ultimos filmes e "volta" ao início de tudo, primordialmente a ida do homem a lua. O problema se evidencia quando finalmente colocamos nossa cabeça para pensar e vemos que existem muitas cenas descartáveis e sem lógica. Vemos também que o diretor pouco explorou diversos atores talentosos como Ken Jeong e Allan Tudyk, os fazendo parecer personagens caricaturados e monótonos.
   Durante as mais de 2 horas e meia de filme, percebemos que o diretor viajou bastante na
maionese ao deixar explicito no filme que a ida do homem a lua e a incansavél rivalidade entre americanos e russos de deve ao fato de que eles estavam atrás da espaçonave de Cybertron que caiu na lua. Dizem até que esse foi o grande segredo da "corrida Espacial'.
  Notamos também um ridiculo machismo enrustido, principalmente quando se analisa cenas com a co-estrela feminima feita por Rosie Huntington- Whitley, no papel de Carly, que é colocada como um objeto de desejo masculino dos homens e até foi comparada facilmente a um automóvel, ou seja, foi objetificada. Nessa parte, o diretor errou ferrenhamente... comparando mulheres com objetos e vestindo-as com microsaias curtissimas e que demosntravam o (não) valor da figura feminina.
  Apesar de Transformers 3- O lado oculto da lua, ser um filme desvinculado de qualquer atividade cerebral de quem assiste, ainda sim continua sendo uma boa pedida para p final de semana para aqueles que curtem filmes em 3D, assim como eu.

Hugs and Kisses...

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Será que os 3D é o novo "colorido"?

   Já não é mais nenhuma novidade, os Filmes em 3D invadiram as salas de cinema e cada vez mais são bem vindas pelo publico! Fazndo um paralelo com algumas décadas atrás, o 3D seria como o filme colorido na era do preto e branco, o que modernizou totalmente o cinema naquela época. Depois de algum tempo, o filme em preto e branco foi facilmente esquecido e a era dos filmes colorido finalmente dominava.
   Através de efeitos de profundidade e óculos prá lá de modernos, os filmes em terceira dimensão são detalhes que fazem toda a diferença para o telespectador.Através de uma dupla projeção de imagens, surgem efeitos de entra dentro do universo dos filmes.
   O primeiro a difundir essa ideia foi o grande diretor de "Avatar", James Cameron. Ele,literalmente, nos fez entrar no mundo de Pandore através do seu filme, foi uma enorme marco para as telas de cinema mundias. Bastou epenas um empurrão para que todos os outros estudios começassem a produzir e lançar filmes do mesmo tipo, " A era do Gelo" foi o mesmo, por exemplo.
   Não digo que será imediato, mas não se espantem se daqui a alguns anos não houverem mais filmes em 2D nos cinemas. Acredito que mesmo que o 2D seja bem mais barato em relação ao 3D, o povo brasileiro é capaz de juntar meses de restos de salário somente para ver um filme desse tipo. Com imagens mais nítidas e reais,o filmes 3D nos levam numa verdadeira viagem de imersão na tela, depois da experimentação, você jura esquecer dos filmes anteriores ao de terceira dimensão Já passou a era do preto e branco, será que a do 2D também?Acho que sim, todos os filmes já deveriam ser em 3D, pelo menos para min.

   Hugs and Kisses...
     

Crítica de Filme: Kung Fu Panda 2


   Vocês podem estar se perguntando: Porque ela foi assistir Kung Fu Panda 2? Em verdade, verdade vós digo, pelo simples fato de já ter assistido todos os outros filmes em cartaz. Mas afinal o que custa falar sobre uma animação infantil, certo?
   A primeira coisa que realmente desperta e chama atençao para esse filme,principalmente é o fato de ele ser 3D. Pelo menos de minha parte, A-D-O-R-O filme em 3D! Segundo, porque as crianças adoram o Panda, o gordinho mais fofinho do Brasil! Mas retirando esses delírios, Kung Fu Panda 2 é um ótimo filme para crianças e até adultos também, pois ensina uma grande lição sobre o paradigme passado-presente.
   O panda Po descobre através de sonhos que ele (clarevidente) não é filho biologico de seu pai, um ganso. Ao mesmo tempo, ele tem que lutar contra uma velha lenda da antiga china sobre um pavão chamado Shen, que foi expulsado das terras de seu pai por mexer com coisas do mal. No presente momento, Shen retorna a china para cumprir o que dizia há longos anos atrás, iria acabar com o país através de fogos de artificios "do mal". O problema é que uma antiga vidente dita uma profecia, dizendo que ele será morto por um animal preto e branco.
   Shen então decide exterminar todos os pandas da china, e acaba se espelhando nas terriveis extinções dos animais hoje em dia. E Po acaba descobrindo que ele foi salvo pela sua mãe durante essa guerra.
   Apesar do filme ser um pouco cansativo no meio, o final realmente compensa.  Po ensina uma grande e bem pensada lição para todos na sala de cinema. Ele diz que não importa de onde viemos, não importa o que aconteceu com nosso povo, mas sim o que somos no presente momento e o que iremos fazer com aquilo que nos foi dado
  
   Hugs and Kisses.

Obs: Esperam que tenham gostado do novo visú do blog!

segunda-feira, 13 de junho de 2011

The Florence and Fashion


Parece que a cantora que emplaca sucessos como, Dog Days Over e Kiss With A Fist. Está mesmo antenada na moda, prova disso é o seu mais novo contrato com a renomada marca ícone em desfiles de sucesso.
A Gucci assinou com a banda The Florence & the Machine para a apresentação de seu mais novo modelo na nova turnê da banda, que conta com cores e tecidos em movimentos.
A turnê tem estréia contada para os Estados Unidos, mais nada conta de que os fãs possam convidá-la para conhecer o Brasil.

O capitão das antigas

Hoje pela tarde foi divulgada uma das primeiras imagens promocionais, do mais novo filme inspirado em HQs. Depois de X-Men, chegou à vez do capitão America. Que conta a história de um garoto que se choca ao saber das barbarias da ascensão nazista da época, e a partir disso ele quer ajudar a população contra as tropas, no decorrer da trama ele é atacado com raios-vita, raios esses que lhe dão poderes indestrutíveis juntamente com o seu escudo com a bandeira dos Estados Unidos.
A história foi publicada em 1941 e a partir daí as HQs do herói viraram febre nas mãos dos garotos.
E é justamente isso que os produtores buscam do filme, uma trama do inesquecível herói da America.

domingo, 12 de junho de 2011

Crítica de Filme: Se Beber Não Case - Parte 2

   Bom, confesso que eu não assisti o primeiro filme e estava meio aflita em relação a esse segundo filme, pois não sabia o que esperar dele. Mas lhe digo com convicção que ele superou minhas expectativas! Altamente engraçado e divertido, dei realmente muitas risadas nele. Primeiro que os personagens não tem o mínimo pudor quando se trata de comédia, na verdade é uma comédia bastante diferente daquelas tradicionais que estamos acostumado a ver.
   Tudo começado com o casamento de Stu, interpretado pelo super engraçado Ed Helms, que agora se apaixona por uma Tailandesa e como os seus pais são tradicionais, a cerimônia terá de acontecer no seu país de origem. Na bagagem, ele leva seus melhores amigos Doug e Phill, mas devido a certa pressão ele leva o psicótico e doidão Allan, pois descobrem que ele se trancou no quarto depois que descobriu que não iria ser convidado para o casamento. E também aparece um novo personagem, que é o irmão mais novo da futura esposa de Stu, um menino gênio de 16 anos que quer ser médico e já está na Universidade de Stanford. Nesta aventura, ele vão para num hotel super maltrapilho em Bagcok com Phill todo doidão, Allan com a cabeça raspado e Stu com uma tatuagem imensa no rosto!
   O filme começa a ganhar altos níveis de risadas quando o MARAVILHOSO Mr. Chow, interpretado pelo Ken Jeong, aparece. A sua forma de lidar com as situações é super engraçada! Ele se envolve em todas as confusões possíveis! Só de ver ele já vale o ingresso.
   Essa aventura em especial traz direito a tudo: um macaco fumante e traficante, uma tatuagem super irada a lá Mike Tyson na cara de Stu e também hilários monges não-falantes e travestis dançarinas... um dos maiores arrependimentos de Stu! O personagem de Allan também rendeu maravilhosas cenas, ele é o psicótico mais legal que eu já vi!
   Enfim, Se Beber Não Case- Parte 2, é realmente um filme bem gostoso e divertido de assistir sozinho ou com a sua galera. É um filme que ultrapassa o cinismo e também tenta colocar uma situação ultra sensível numa história maluca envolvendo tráfico e uma macaco.... Tudo acontece em Bagcok, como eles dizem! Realmente vale a pena passar mais uma noite com os três caras mais sem noção do cinema americano, mais uma vez!

Hugs and Kisses...